Após os cafiscos, me restam
mosquícios de um sol pontente. Vassoumentos os farrousados. Observo a Luaistal
entre as nuuvas. Ao longe, as marévotas circulam por sob o mar. Recobro minha
saunidade no enponto da horassada. Me vejo senpouso no sofá da sala, aplaytando
o fitócio sem parar. A saunidade me inmurra, nocaute em inversões de pressado.
As palmapas no meu coração viram blocomentos acumulados, saulidão, vazcuos
emérgicos que remepartem em vibrasons.
Faz-se então, poementos em
acordes, minha vicioga sem volta. Deixo-me deslocular pela realidade, sumareço
nos seus sonhos. De logo volto, agora não, fui e não volto. Agora, amoremente.
OBS: este texto foi criado pela vocacionada a partir de jogos de
criação de neologismos.
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